Na fila à frente daquela onde me encontrava, um animado grupo de quarentões, dos muitos que compuseram o público etariamente heterogéneo que lotou o Pavilhão Atlântico na noite passada, não perdia nenhuma oportunidade (leia-se"pausa entre duas músicas") para pedir o emblemático tema truncado no título deste post.
Teriam que aguardar pelos encores da praxe para trocarem abraços e beijos comemorativos; mas até aí a sala já experimentara diversos momentos altos e vibrantes, tanto por via de faixas do mais recente e algo sombrio "Playing The Angel" como de temas resgatados a álbuns que compõem uma carreira com 1/4 de século, iniciada no despertar dos estouvados anos 80.
Teriam que aguardar pelos encores da praxe para trocarem abraços e beijos comemorativos; mas até aí a sala já experimentara diversos momentos altos e vibrantes, tanto por via de faixas do mais recente e algo sombrio "Playing The Angel" como de temas resgatados a álbuns que compõem uma carreira com 1/4 de século, iniciada no despertar dos estouvados anos 80.Eu não sou conhecedor do trabalho dos Depeche Mode, conhecendo basicamente as músicas com airplay nas rádios e nas pistas de dança, pelo que não ia nem à espera que tocassem "aquela" música nem tão-pouco orientado por grandes expectativas. Saí com vontade de investigar...
1 comentário:
You just can't get enough of that tribal groove...
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